Angola integra a lista dos 52 destinos eleitos pelo New York Times em 2025

Como já é tradição, o conceituado jornal norte-americano ‘New York Times’ começa o ano a eleger os 52 destinos que devem ser visitados em 2025. Angola, pela primeira vez, integra a lista.

De acordo com a publicação argumentos não faltam para visitar o país. “Angola, com as suas praias tropicais por descobrir, quedas de água sagradas como Kalandula e parques nacionais como Iona, que se situa no deserto do Namibe com 55 milhões de anos, está pronta para os exploradores.”

Vistos facilitados

Mais adiante, sugere: “No sudeste, os Parques Nacionais de Luengue-Luiana e Mavinga, são ideais para acampar, pescar e avistar animais selvagens, fazendo parte da nova Área de Conservação Transfronteiriça Kavango-Zambezii que se estende por cinco países.”

Posteriormente, a peça debruça-se sobre aspectos mais práticos que dizem respeito aos viajantes norte-americanos. “A partir deste ano [2025], os visitantes precisarão de apenas um visto para entrar em todo o território. Os viajantes americanos podem agora entrar em Angola sem visto para estadias até 30 dias, e a capital, Luanda, tem um novo aeroporto.”

A nova Aerotrópole

O artigo refere ainda que o gabinete de arquitetura Foster + Partners está também a desenvolver a nova Aerotrópole de Luanda, que inclui centros comerciais, hoteleiros e culturais. “Descubra Luanda, repleta de arte (com uma estadia no novíssimo Protea by Marriott), e depois explore itinerários fora do comum no deserto, nas ilhas ou na praia com a Okuya Adventures; junte-se a uma expedição de 15 dias da Rovos Rail, percorrendo o continente de oeste para leste, com partidas do Lobito, uma cidade portuária angolana; ou reserve umas férias de surf na Angola Waves ao longo de 75 milhas de praia no Cabo Ledo, um dos segredos mais bem guardados do país.”

Integram ainda, entre outros, a lista dos destinos para se visitar em 2025 a Inglaterra da escritora Jane Austen, mais conhecida como região sudoeste do país; a ilha de Galápagos no Equador; os museus da cidade de Nova Iorque; o estado de Assam na Índia; o golfo da Tailândia; a Gronelândia; Aix-en-Provence no sul de França; Sun Valley no estado norte-americano do Idaho; Lumbini no Nepal; Sydney na Austrália ou Coimbra, em Portugal, outro destino lusófono que “constitui uma boa alternativa a Lisboa e ao Porto.”

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