Investidores norte-americanos avaliam infra-estruturas do Corredor do Lobito

A delegação americana está no país com o propósito de inteirar-se do actual quadro de infra-estruturas e identificação de oportunidades de negócio.

A infra-estruturas do Porto do Lobito, que nos próximos tempos vão estar ao serviço do Corredor do Lobito, na província de Benguela, foram avaliadas, na terça-feira, por uma equipa norte-americana chefiada por Amos Hochstein Staffers.

A comitiva dos serviços de Infra-estruturas e Segurança Energética da Casa Branca visitou o terminal polivalente e o Porto mineraleiro, ambos em fase de concessão. O momento serviu também para verificar o estado de operacionalidade das referidas áreas.

Conforme apurado pelo Jornal de Angola, a delegação americana está no país com o propósito de inteirar-se do actual quadro de infra-estruturas e identificação de oportunidades de negócio.

No encontro mantido com a administradora para a Área Comercial e PCA em exercício do Porto do Lobito, Janeth Matana, a missão norte-americana foi informada sobre o processo de concessão do terminal mineiro, no âmbito do Corredor do Lobito e do terminal polivalente, acerca dos desafios futuros.

Formação

Num outro capítulo, os trabalhadores do Porto do Lobito melhoram os conhecimentos em “alta performance” para permitir a assumpção das capacidades de fazer muito além do esperado, superar as expectativas e entregar os melhores resultados em cada empreitada.

Esta é a visão do consultor e especialista em treinamento de equipas, Francisco Destino, para quem, no mundo dos negócios, a performance é, definitivamente, o bloco de construção mais importante no desenvolvimento e manutenção de equipas altamente produtivas.

Francisco Destino entende que a pessoa que vive em “alta performance” não é apenas boa numa única tarefa ou competência, mas em múltiplas áreas da vida, o que lhe permite obter sucesso a longo prazo, liderar os outros à sua volta e a si mesmo para um desempenho de excelência.

Para o consultor, os hábitos de “alta performance” dividem-se em pessoas e sociais. Os pessoais são aqueles que procuram com clareza, produzir energia e promover a necessidade. Já os sociais são os que visam aumentar a produtividade, desenvolver a influência e demonstrar coragem.

Por isso, disse, as empresas que almejam o crescimento e o sucesso devem fazer esforços constantes e investir no desenvolvimento das equipas.

“Há muita gente que progride, mas não causa verdadeiro impacto. As pessoas em alta performance, quebram as regras e estão constantemente a exceder as expectativas”, afirmou.

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