BPC direcciona apoio para a economia real

O Banco de Poupança e Crédito (BPC) vai continuar a dar prioridade ao apoio à economia real como parte da sua nova política e compromisso com os clientes e o mercado, noticiou o Jornal de Angola.

A esta posição foi reiterada na sexta-feira, em Luanda, nas comemorações dos 33 anos de existência do banco, pelos presidentes do Conselho de Administração e da Comissão Executiva.

Cláudio Pinheiro e Luzolo de Carvalho discusaram em momentos distintos, na mesma cerimónia, mas convergiram na ideia de que o “BPC está de volta ao mercado” e para ocupar a sua posição de banco líder e de referência na relação com os clientes e na prestação de serviços bancários com qualidade e em tempo expectável.

“Não somos apenas grande pelo activo ou história. Queremos provar que o somos pela excelência no atendimento e a recuperação da confiança dos nossos clientes. Este banco sempre jogou um papel primordial na economia desde os eus primórdios”, disse o PCA.

Cláudio Pinheiro admite que a economia é um tema estrutural que, nos últimos anos, tem logrado passos significativos e o BPC, enquanto banco, propõe-se a seguir esses passos do mercado, através da recuperação de recursos e de clientes, para gerar maior liquidez nas suas operações de mercado.

Um facto já avançado pelo PCA do BPC é o de que o banco irá se apoiar nos instrumentos de apoio à banca disponíveis para conseguir concretizar a sua intenção de participar mais activamente no processo de financiamento à economia, através de uma maior articulação com programas como Fundo de Garantia de Crédito (FGC) e Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Agrário (FADA), para operacionalizar a concessão de crédito com juros bonificados.

Por sua vez, o PCE, Luzolo de Carvalho, aponta o trabalho de equipa, desde o Conselho de Administração, Comissão Executiva, e trabalhadores da rede de serviços espalhados pelo país, como crucial para garantir-se que o BPC continue no caminho certo.

Referiu-se aos resultados mais recentes obtidos e a nova imagem do banco como sinais claros do compromisso assumido com a prestação de um serviço de banca comercial voltado ao mercado e à economia.

Segundo Luzolo de Carvalho, o BPC sempre esteve e continuará a estar presente nos momentos mais determinantes da história económica de Angola. Este legado continua(rá).

O BPC tem actualmente 3.200 trabalhadores e reinauguração na última quarta-feira o edício sede.

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