17 mortos em atentado à bomba no leste da RDC

O governo da República Democrática do Congo acusou os rebeldes das Forças Democráticas Aliadas (ADF, sigla em inglês) um grupo filiado ao Estado Islâmico do bombardeamento ocorrido, ontem, dia 15, numa igreja Pentecostal em Kasindi, no leste do país. De acordo com as autoridades, do ataque resultaram 17 mortos e 35 feridos.

Numa declaração imediatamente a seguir ao ataque, o governo congolês expressou as suas “mais sinceras condolências” às famílias enlutadas, enquanto a missão da ONU na RDC classificava a acção de “cobarde e desprezível.”

O porta-voz militar congolês, Antony Mualushayi, disse: “É evidente que se trata de um acto terrorista perpetrado pela ADF que nos últimos tempos têm sofrido perdas às mãos das Forças Armadas da República Democrática do Congo.” O porta-voz adiantou ainda que no ataque foi utilizado um “dispositivo explosivo improvisado.”

Em Dezembro último, o principal representante da ONU no país disse no Conselho de Segurança da organização que a segurança era “um dos mais importantes desafios” que a República Democrática do Congo enfrentava.

 

 

 

 

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