José Massano pede dinamismo aos novos administradores da AIPEX
Os dois novos administradores executivos do Conselho de Administração da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX) foram empossados, esta Quarta-feira, por José de Lima Massano, ministro de Estado para a Coordenação Económica, que, na ocasião, apelou a um “maior dinamismo” da AIPEX “na capacidade de atrair investidores”.
Segundo José de Lima Massano, o acompanhamento aos investidores que já estão no país visa assegurar que os resultados de suas iniciativas possam ser materializados, com reflexos directo na economia e nos cidadãos.
“Este é o sentido que continuamos a dar à nossa Agência e queremos aproveitar a ocasião para endereçar uma palavra de agradecimento a todos os colaboradores. Os processos de mudança nem sempre são pacíficos, mas o que temos observado, apesar do período curto, é do lado dos trabalhadores o apoio necessário para as transformações que começam já a ser visíveis do trabalho que a AIPEX desenvolve”, disse.
Um pedido feito por José de Lima Massano a Sérgio Amado e Jerónimo Pongolola é que adicionem valor à equipa, dediquem o potencial que têm em prol dos resultados pretendidos, na “marcha de um caminho, que é conferir maior dinamismo na capacidade de atrair investidores”.
O administrador Jerónimo Pongolola falou, no final, à imprensa em nome dos dois empossados, tendo reiterado a missão de se juntarem à uma equipa e nela dedicarem todo o saber para a concretização dos fins propostos pela Agência.
“Somos agora chamados a essa nobre missão com o sentido de conferir maior dinamismo ao propósito da Agência, adicionando know-how ao que já tem sido feito e muito bem, para a concretização dos objectivos, que passa seguramente pela atracção de investimentos”, afirmou.
Jerónimo Pongolola disse que a economia angolana está preparada para acolher investidores em sectores-chave, dentre os quais o da segurança alimentar e nutricional. Citou a Agricultura e a Indústria, mas reiterou também atenção vital ao processo de promoção das exportações nacionais, pois há, claramente, potencial e produtos capazes de serem vendidos lá fora. E, disse, é preciso dar aporte e também promover este desafio.