Missão angolana inicia “tournée” para abordar os investidores

A missão multissectorial, integrada por governantes, empresários e gestores de empresas públicas e privadas angolanas, inicia, de hoje até ao próximo dia 16, a “tournée” de contactos de negócios e captação de investidores por três países da Europa, designadamente República Checa, Alemanha e França a convite das autoridades locais.

Chefiada pelo ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, a delegação que deverá ser constituída por cerca de 20 entidades, partíu ontem (domingo) de Luanda e hoje, segunda (8) e terça-feira (9), realiza a primeira das actividades previstas na República Checa, para, posteriormente, deslocar-se à Alemanha, país em que reúne nos dias 12 e 13 a comunidade empresarial local e de outras nacionalidades interessadas.

O programa termina em Paris, capital de França, onde a missão deverá reunir, nos dias 15 e 16, de igual modo, com empresários, autoridades do Governo e outras sensibilidades entre bancos e agências mobilizadoras de projectos de desenvolvimento.

Da delegação, que será liderada pelo ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, fazem parte os secretários de Estado do Comércio, Amadeu Nunes, da Agricultura e Pecuária, João Cunha e para a Cooperação Internacional e Comunidades Angolanas, Domingos Vieira Lopes.
Outros membros integrantes da comitiva são o Presidente do Conselho de Administração da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações, (AIPEX), Lello Francisco, Presidente da Comissão Executiva da Bolsa de Dívida e Valores Mobiliários (BODIVA), Walter Pacheco, Administrador da Zona Económica Especial Luanda-Bengo ( ZEE), Adriano Celso Borja, o Presidente do Conselho Executivo do BAD, bem como, a classe empresarial que busca, no continente europeu, cooperação nos sectores do agronegócio, bancário e financeiro.

Conforme avançado pelo Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério da Economia e Pla- neamento, na agenda da missão estão previstas participações em fóruns de negócios, encontros de alto nível com membros de governo dos países a serem visitados, encontros com as comunidades angolanas e outras visitas a unidades produtivas locais.

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