Alunos da Escola Francesa inteiram-se do passado histórico de Mbanza Kongo

Um grupo de 55 alunos e professores da Escola Francesa de Luanda concluiu, esta sexta-feira, uma excursão científica a cidade de Mbanza Kongo, província do Zaire, onde se inteirou do passado histórico da antiga capital do Reino do Kongo.

Durante três dias, os excursionistas visitaram alguns sítios e monumentos históricos que constituem o mosaico histórico-cultural desta cidade Património Mundial, designadamente o Kulumbimbi, o Cemitério dos Reis do Kongo, a árvore Yala Nkuwu, o Museu do Reino do Kongo e o Tady dia Bukikwa.

Em declarações à ANGOP, alguns integrantes da caravana mostraram-se impressionados com as potencialidades históricas, culturais e turísticas da região.

A professora de comunicação da Escola Francesa, Sandra Serrepuy, defendeu a rentabilização dos sítios e monumentos históricos de Mbanza Kongo para arrecadação de receitas.

Considerou o turismo como um dos sectores importantes na colecta de receitas e geração de mais postos de trabalho.

Para Bartolomeu Patrick, aluno, o contacto com o Centro Histórico de Mbanza Kongo visa aliar a teoria à prática sobre os conhecimentos da história de Angola, adquiridos em sala de aula.

“Estou entusiasmado por estar em Mbanza Kongo e vivenciar o que apenas aprendia em livros de história”, expressou.

A excursão, a 4ª que a Escola Francesa de Luanda realiza à cidade de Mbanza Kongo, integrou para além de alunos de nacionalidade angolana, portuguesa, francesa, bissau-guineense e de descendência italiana.

O coordenador do grupo, Avewangwana Pedro, disse que as visitas ao Centro Histórico de Mbanza Kongo dos alunos da 10ª classe já fazem parte do plano curricular da Escola Francesa de Luanda.

Durante a sua estadia em Mbanza Kongo, os excursionistas visitaram também as grutas do Nzaué-Evua, localizadas na comuna do Nkiende, assim como o Instituto Politécnico do Tuku.

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